Kelly Regiane Queiroz é acusada de usar o número de registro no Conselho
Regional de Medicina (CRM) de uma dermatologista de São Paulo
O Tribunal de Justiça de São Paulo mandou libertar
Kelly Regiane Queiroz, de 41 anos, presa na segunda-feira, dia 23, por
exercício ilegal de medicina, falsidade ideológica e estelionato. Ela
estava detida na Penitenciária Feminina de Pirajuí, depois de ser presa
pela polícia na Santa Casa de Ibirá.
Kelly Regiane é acusada de ter trabalhado em cinco
cidades da região utilizando o número de registro no Conselho Regional
de Medicina (CRM) roubado da médica Kelly Queiroz Cardoso, de São Paulo.
Além disto, é suspeita de ter cometido fraude em financeira no valor de
R$ 120 mil.
O desembargador do TJ, Augusto de Siqueira, concedeu
habeas corpus com alegação de que a ré tem endereço fixo, bons
antecedentes e os crimes atribuídos a ela não teriam sido cometidos com
violência, além de ainda não terem sido comprovadas suas práticas
ilícitas.
No pedido de liberdade, o advogado de defesa André
Nardini alega que a cliente é formada em medicina na Bolívia, mas não
passou na prova de validação do diploma, exigida no Brasil.
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