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domingo, 8 de outubro de 2017

Há 50 anos Che Guevara era preso e morto na Bolívia

Che antes de depois do banho. O mal-cheiro do guerrilheiro quando vivo levou um enfermeira a banhá-lo depois da execução.

Em suas últimas horas de vida, o guerrilheiro se preocupou com o destino de seu Rolex, menosprezou os africanos e apostou na "delação premiada"

Em 1967, a Bolívia era o país e mais pobre da América Latina e possuía uma das forças armadas mais desequipadas da região. Mesmo assim, um grupo de soldados raquíticos, com armas da II Guerra Mundial e quase nenhuma proficiência de combate foi capaz de subjugar e prender aquele que os movimentos armados idolatraram como seu guerrilheiro máximo. Sob a mira dos bolivianos, ele suplicou: “Não me matem. Sou Che Guevara. Para vocês valho mais vivo do que morto”.
Há exatos cinquenta anos Ernesto “Che” Guevara fora vencido pelo pelotão comandado pelo então capitão Gary Prado Salmón. Ao longo da tarde e noite daquele dia 08 de outubro de 1967, Che e Prado compartilharam cigarros, tomaram café e conversaram. O guerrilheiro queixou-se que os soldados haviam lhe roubado o relógio Rolex que Fidel Castro havia lhe dado de presente. Che estava convencido que sairia ileso e, por isso, se dava ao luxo de se preocupar com o seu relógio.
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