Jonathan Pereira do Prado, de 33 anos, principal suspeito de assassinar a
radiologista Kelly Cristina Cadamuro em Minas Gerais, contou em
depoimento a polícia nesta sexta-feira (3), que matou a jovem, mas não a
estuprou.
Segundo ele, a calça da jovem foi arrancada porque ele a
arrastou pelos braços até o córrego onde a abandonou. Jonathan contou
ainda que esperou eles chegarem a uma parte deserta da rodovia e pediu
para que Kelly parasse para ele urinar.
Quando a mulher parou o veículo, ele anunciou o assalto, e a radiologista abriu a porta do carro e tentou fugir, porém, ficou presa pelo cinto de segurança. Ele a puxou para fora e durante luta corporal a estrangulou. Prado contou a polícia que não tinha intenção de matar a moça e que o plano inicial era apenas roubá-la.
Quando a mulher parou o veículo, ele anunciou o assalto, e a radiologista abriu a porta do carro e tentou fugir, porém, ficou presa pelo cinto de segurança. Ele a puxou para fora e durante luta corporal a estrangulou. Prado contou a polícia que não tinha intenção de matar a moça e que o plano inicial era apenas roubá-la.
Kelly estava indo ao encontro do namorado quando foi
assassinada. O suspeito deve prestar novo depoimento na próxima semana, a
frieza dele surpreendeu até mesmo a polícia.
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