sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Polícia trata o crime como latrocínio
Na noite da quinta-feira, 2, policiais da Companhia de Ações Especiais da Polícia Militar (Caep) prenderam em Rio Preto três suspeitos do caso: Jonathan Pereira do Prado, que solicitou a carona por meio do WhatsApp, além de Wander Luís Cunha e Daniel Teodoro da Silva.
Segundo a polícia, dois dos presos seriam suspeitos de estarem diretamente envolvidos na morte da jovem. O terceiro preso teria sido responsável pela receptação dos objetos roubados da vítima.
Na madrugada desta sexta-feira, 3, Jonathan prestou depoimento na Delegacia de Frutal e teria tentado envolver no crime o namorado de Kelly, fato que foi descartado imediatamente pela polícia. O namorado da vítima foi ouvido pelo delegado ainda na madrugada, mas liberado logo em seguida por falta de provas que ligasse o engenheiro ao caso.
Ainda durante depoimento, Jonathan alegou à polícia que Daniel Theodoro, também preso em Rio Preto, teria participação no crime, mas em uma nova versão na manhã de hoje, o suspeito mudou a versão dos fatos e disse que Daniel apenasrecebeu o aparelho celular que havia sido roubado de Kelly. Daniel, agora, passa a ser investigado apenas como receptador.
Segundo a advogada de Daniel, Patrícia Ferreira Barbosa, ele continua preso em Frutal e já teve a fiança arbitrariada. Agora, ela irá fazer o pedido para revogar o valor. “Foi comprovado que ele desconhecia a origem do fato, portanto em momento algum ele suspeitou que o celular fosse objeto de um crime tão bárbaro”, disse a advogada.
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