Na época, a ex-ministra disse que Frota “não só assume ter estuprado,
mas faz apologia ao estupro”. Em um programa de TV aberta, o ator relata
o estupro de uma mãe de santo. Aos risos, ele contou ao apresentador
Rafinha Bastos que ela “apagou” com a força que ele segurou sua nuca.
No entendimento da juíza Juliana Nobre Correia, já que o encontro com o
ministro “contou com um tema específico” – educação – a crítica de
Eleonora só poderia ser relacionada a este tema. “O direito de crítica
da requerida [Eleonora] deveria ser direcionado ao projeto relativo à
educação – motivo da visita, mas houve derivação para a pessoa do
autor”, diz o texto da decisão.
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