A paralisação, que teve início na segunda-feira (30), afetou a rotina em cinco escolas de ensino infantil e fundamental do município. Com mais de três mil alunos matriculados na rede de ensino, apenas 200 tiveram aula no primeiro dia após as férias de Julho. “O Prefeito (Carlos Cesar – PMDB) está irredutível e não mostrou nenhum interesse em negociar com a gente. Enquanto não obtivermos uma resposta a greve vai continuar”, afirma Denis Ângelo, professor de história de uma das escolas da cidade. De Acordo com Denis, aproximadamente 70 professores seguem as paralisações.
Através do Facebook, os professores postam vídeos das manifestações e comunicam aos pais sobre o andamento da situação. “O reajuste é relacionado ao dinheiro exclusivo da educação, o Fundeb. Com ele é possível atender nosso pedido e ainda melhorar a qualidade de educação”, comenta Denis em um de seus vídeos. Desde que a greve começou, os professores têm cumprido o horário do expediente em frente a Prefeitura como forma de protesto.
A Prefeitura alega que já concedeu reajuste aos funcionários públicos e que não há como conceder o aumento. Enquanto as negociações não acontecem, o impasse prossegue no município.
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